Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
2.
J. bras. nefrol ; 18(2): 130-136, jun. 1996. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-217557

ABSTRACT

Para comparar a eficácia do método "shell vial assay" (SVA) em relaçao à detecçao de anticorpos anti-citomegalovirus (ELISA) para o diagnóstico da infecçao ativa pelo citomegalovírus (CMV), conduzimos um estudo prospectivo acompanhando 20 receptores de transplante renal até o 6§ mês após o transplante, com coleta rotineira de sangue e urina, além de avaliaçao clínica periódica. Noventa por cento dos pacientes entre doadores e receptores apresentava anticorpos anti-CMV antes do transplante. Após a realizaçao do transplante, 18/20 (90 por cento) dos receptores apresentou infecçao ativa pelo CMV, sendo apenas 2 destes pacientes sintomáticos (10 por cento). Das 18 infecçoes ativas, 3 foram infecçoes primárias (2 sintomáticas), sendo o enxerto o provável veículo. A detecçao de anticorpos fez o diagnóstico em 88,9 por cento dos casos, sendo que IgM foi detectada em 4 pacientes. O SVA fez o diagnóstico em 83,3 por cento dos casos, todos eles através de detecçao de virúria, nao havendo detecçao de viremia. Em 13 casos onde houve concordância entre os dois métodos, a detecçao de anticorpos diagnosticou a infecçao ativa em média 28 dias mais precocemente (50,8 X 78,5 dias, p=0,02). Concluímos que a infecçao ativa pelo CMV após transplante renal é extremamente frequente em nosso meio e que o SVA nao é superior à detecçao de anticorpos (ELISA) neste diagnóstico.


Subject(s)
Humans , Male , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Kidney Transplantation , Cytomegalovirus Infections/etiology , Postoperative Complications , Prospective Studies , Antibodies, Viral/blood , Antibodies, Viral/urine
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL